EMOÇÕES , SENTIMENTOS E TIPOS PSICOLÓGICOS
A maioria de nós, Seres Humanos, temos alguma dificuldade na área emocional e consequentemente, nas relações pessoais também.
Poucas pessoas são totalmente resolvidas emocional e sentimentalmente.
Então é preciso começar a trabalhar melhor as questões emocionais, e para isso é necessário compreender um pouco sobre o mecanismo de funcionamento da nossa psique.
Emoção e sentimento são diferentes.
A emoção é mais repentina, não passa pelo crivo da razão, já o sentimento sim, necessita da consciência para existir.
Quando somos tocados pela emoção, ativamos os nossos complexos e temos Reações orgânicas como sudorese e taquicardia, e isso ocorre porque quando a emoção é forte, mandamos mais energia para o inconsciente e reforçamos os nossos complexos.
O sentimento já é consciente, ele passa pelo crivo da razão. É a elaboração, a vivência da emoção.
PORQUE LIDAMOS TÃO MAL COM AS EMOÇÕES E SENTIMENTOS.
A questão importante aqui, é que não elaboramos bem os nossas emoções e sentimentos, porque temos dificuldade em trabalhar as nossas sombras, que são aqueles conteúdos que estão no inconsciente humano.
E negligenciar o desenvolvimento das sombras usando máscaras para viver em sociedade, apenas para nos adequar aos padrões sociais, nos distancia do nosso verdadeiro Eu, o que nos impede de sermos seres completos e felizes.
Somente sabendo juntar o inconsciente ao consciente, o Ser Humano consegue
trabalhar os conteúdos, traumas e complexos que estão no seu inconsciente, facilitando assim o domínio de suas emoções e o desenvolvimento de bons sentimentos.
Porque parece que as vezes as pessoas acreditam ser comum e natural ter esses sentimentos ruins, parece que as pessoas se habituam a sentirem-se assim.
Mas isso não é verdade. E devemos aprender a gerenciar melhor nossas emoções e sentimentos para alcançarmos a saúde e emocional e felicidade.
No mais das vezes, o Ser Humano têm dificuldade em conectar-se consigo mesmo, com a sua realidade profunda de Ser racional, destinado a luz superior. E é preciso fazer essa conexão.
Isso ocorre porque porque o bom senso ainda não supera as paixões, essa é a verdade.
Mas para fazer essa conexão, é preciso ter coragem e força de vontade de superar as próprias limitações, reconhecendo que necessita melhorar, e isso só pode ser feito através do desenvolvimento da humildade para assumir os próprios defeitos morais e as próprias sombras.
Desde a Era primitiva, o ser humano está muito mais para o instinto do que para o sentimento. Mas até os dias de hoje, ainda somos dominamos pelos defeitos morais, vícios e paixões
O sentimento já existia, mas em estado latente, necessitando da consciência para ser processado e amadurecido à fim de florescer.
Nos animais percebemos bem isto, ao lamber a cria, o animal já demonstra o sentimento se iniciando através do cuidado e carinho. Dizemos se iniciando, porque o animal não tem ainda a consciência bem evoluída.
Quanto mais o ser evolui, se conhece e amplia sua consciência, mais elaborados serão os seus sentimentos. Então os sentimentos são frutos das diversas encarnações humanas.
Diz Joanna de Angelis na Obra Triunfo Pessoal:
"Apesar do alto significados dos sentimentos, torna-se necessário que a razão sempre os conduza, de forma que não se transformem em desarmonia."
Então a mentora nos fala que o sentimento é racional, não no sentido frio e calculista, mas no sentido que a consciência participe do processo.
As emoções sentidas de forma repetida acabam por gerar os sentimentos.
Por isso vemos as pessoas demonstrando sentimentos de forma tão diferente, porque as pessoas são diferentes, cada pessoa tem um tipo psicológico diferente e cada pessoa está em momento evolutivo diferente.
O tipo psicológico define os interesses, referências, habilidades de cada pessoa.
TIPOS PSICOLÓGICOS
Segundo Carl Jung, as pessoas são divididas tipos psicológicos diferentes em relação à função psicológica, e cada pessoa deve saber a que tipo pertence, porque é imprescindível para o equilíbrio emocional humano.
O Tipo se trata uma disposição geral que se observa nos indivíduos, quanto à interesses, referências e habilidades.
Isso determina como uma pessoa psicologicamente tende a agir ou reagir
numa determinada situação".
Os tipos psicológicos definem como o individuo percebe o mundo e como a energia psíquica é direcionada para o mundo.
Jung distinguiu duas formas de atitudes psicológicas das pessoas, onde alguns direcionavam sua energia psíquica da libido para fora, que são denominados os extrovertidos e outros para dentro, os introvertidos.
EXTROVERTIDA: É a pessoa que prefere focar a sua atenção no mundo externo de fatos e pessoas. São pessoas mais práticas e que têm iniciativa.
Têm relação muito intensa com o mundo das aparências. Há muita preocupação com o que os outros pensam sobre eles.
INTROVERTIDA: É a pessoa que não se preocupa com a opinião alheia. Foca sua atenção no mundo interno. São pessoas mais Reflexivas e que direcionam sua atenção para o seu mundo interno de impressões, emoções e pensamentos.
Trata-se do pensar antes de agir; postura reservada, retraimento social, retenção das emoções, discrição e facilidade de expressão no campo da escrita.
É preciso esclarecer essas duas funções nada tem a ver com timidez.
Cada tipo de disposição representa tão somente uma preferência natural do indivíduo no seu modo de se relacionar com o mundo, semelhante à preferência pelo uso da mão direita ou da mão esquerda.
Segundo Jung nenhum ser humano é exclusivamente introvertido nem extrovertido, ambas as atitudes existem dentro dele, mas só uma delas foi desenvolvida como função de adaptação.
Além dos dois tipos de atitude, a extroversão e introversão, Jung verificou que existiam diferenças importantes entre pessoas de um mesmo grupo,
Para Jung, essas diferenças entre os indivíduos, eram causadas pelas diversas maneiras com que as pessoas utilizam suas mentes.
São quatro Funções Psíquicas que a consciência usa:
Sensação, Pensamento, Sentimento e Intuição – estas, junto com as atitudes de introversão e extroversão, representarão os Tipos Psicológicos.
As pessoas utilizam diariamente esses quatro processos.
A Sensação e a Intuição são funções irracionais, ou seja, não passam pelo crivo da razão.
A sensação é a função da percepção do mundo através dos órgãos do sentidos.
Pessoas do tipo Sensação acreditam nos fatos, têm facilidade para lembrar-se deles e dão atenção ao presente.
Essas pessoas têm enfoque no real e no concreto, são voltadas para o “aqui – agora” e costumam ser práticas e realistas. Preocupam-se mais em manter as coisas funcionando do que em criar novos caminhos.
O oposto da função sensação é a função Intuição, onde a percepção se dá através do inconsciente e a percepção do ambiente geralmente acontece por meio de “pressentimentos”, “palpites” ou “inspirações”.
São aquelas que têm os " Insights" com frequência.
Os sonhos premonitórios e as comunicações telepáticas via inconsciente são algumas das propriedades da intuição.
Pessoas intuitivas tendem a ver o todo e costumam apresentar dificuldades na percepção de detalhes.
As funções Pensamento e Sentimento são consideradas racionais, ou seja, passam pelo crivo do raciocínio.
*Relaciona-se com o modo de tomada de decisões. Estas funções são também chamadas de funções de julgamento, responsáveis pelas conclusões acerca dos assuntos de que trata a consciência.
As pessoas que utilizam o Pensamento fazem uma análise lógica e racional dos fatos: julgam, classificam e discriminam uma coisa da outra sem maior interesse pelo seu valor afetivo.
*Procuram se orientar por leis gerais aplicáveis às situações, sem levar em conta a interferência de valores pessoais.
*Naturalmente voltadas para a razão, procuram ser imparciais em seus julgamentos.
Já Quem usa o Sentimento tende a valorizar os sentimentos em suas avaliações, preocupa-se com a harmonia do ambiente e incentiva movimentos sociais. Utilizam-se de valores pessoais (seus ou de outros) na tomada de decisões.
Segundo Jung, cada indivíduo tem uma dessas 4 Funções predominante na sua forma de AGIR no CONSCIENTE, e tem o OPOSTO no INCONSCIENTE.
Essa função oposta que está no inconsciente precisa ser desenvolvida.
Uma pessoa que é racionalmente Sentimento na forma de agir, no inconsciente é o oposto, ou seja, pensamento.
E da mesma forma, quem age mais movido pelas sensações conscientemente, inconscientemente é uma pessoa intuitiva.
Dessa forma, uma pessoa do Tipo Pensamento tende a não dar muita importância ao seu sentimento (valores pessoais).
Por sua vez, o tipo Sensação tende a não dar crédito às suas intuições.
Já o tipo Sentimento, expulsa pensamentos que lhe desagradam,
e o Intuitivo ignora o que está a sua frente.
É importante descobrirmos que tipo psicológico somos, porque quando descobrimos o tipo que predomina em nós conscientemente, entendemos o tipo psicológico que predomina em nossa sombra e que precisa ser desenvolvido.
E como vimos, a sombra é o conteúdo que está no inconsciente, que foi reprimido, escondido no inconsciente
e que representa tudo aquilo de ruim ou de bom que escondemos, mas que precisamos desenvolver para ter saúde emocional e nos tornarmos Seres Humanos completos e equilibrados.
*Na educação ou na convivência com pessoas com tipo psicológico diferente, pode ser que a pessoa seja reprimida em seu tipo psicológico, daí surgem a neuroses, as doenças psicológicas, que surgem como forma de induzir o indivíduo ao equilíbrio, ao seu ajustamento ao seu tipo psicológico.
Sobre isso Carl Jung diz em sua psicologia analítica que o objetivo do Ser Humano é atingir o processo de individuação, que siginifica juntar consciente e inconsciente, significa ter Maior orientação individual por si mesmo e menor orientação através das condutas e valores encorajados pela sociedade em que se encontra inserido.
Porque nós seres humanos devemos entender a diferença entre afetividade e dependência emocional.
Somos interdependentes no sentido de precisarmos da troca da energia da afetividade e do amor para sermos saudáveis e felizes, porém não devemos buscar no outro uma completude emocional no sentido de que o outro supra nossas carências, conflitos e buracos existenciais.
Por outro lado, também não devemos negar o nosso Eu interior para nos adequar à padrões sociais.
Devemos alcançar a independência emocional no sentido de estar bem sozinhos primeiramente, para depois nos sentirmos bem ao lado das outras pessoas, sem depender emocionalmente delas, é também não devemos buscar ser igual as pessoas, nem seguir modelos ou padrões sociais ditos como bons, bonitos e adequados.
Isso significa dizer que devemos descobrir e aprimorar nossas características, valores, qualidades pessoais, tendências e gostos para não usarmos como referência às atitudes e modelos de vida alheios.
Porque somente através dessa harmonia, dessa junção inconsciente e consciente, o SER desenvolve equilíbrio independência emocional e consequentemente harmonia e felicidade.
E para qualquer pessoa alcançar a Plenitude, necessidade se auto-conhecer.
Já dizia Santo Agostinho, "Se deseja superar seus defeitos e melhorar-se nesta vida, então conhece-te a ti mesmo".
É importante então, a meditação , o auto conhecimento, a introspecção, para que o indivíduo desenvolva mais a intuição e perceba o que necessita mudar em si.
É preciso cada pessoa olhar para dentro de si e questionar quais são suas características, atitudes e reações diante dos fatos, e desta forma descobrir o tipo psicológico a que pertence e conhecer as próprias sombras.
Deve haver o equilíbrio entre as funções psíquicas, ou seja, o indivíduo não deve ser nem muito introvertido nem muito extrovertido.
Mas para fazer essa conexão, é preciso ter coragem e força de vontade de superar as próprias limitações, reconhecendo que necessita melhorar, e isso só pode ser feito através do desenvolvimento da humildade para assumir os próprios defeitos morais e as próprias sombras.
Desde a Era primitiva, o ser humano está muito mais para o instinto do que para o sentimento. Mas até os dias de hoje, ainda somos dominamos pelos defeitos morais, vícios e paixões
O sentimento já existia, mas em estado latente, necessitando da consciência para ser processado e amadurecido à fim de florescer.
Nos animais percebemos bem isto, ao lamber a cria, o animal já demonstra o sentimento se iniciando através do cuidado e carinho. Dizemos se iniciando, porque o animal não tem ainda a consciência bem evoluída.
Quanto mais o ser evolui, se conhece e amplia sua consciência, mais elaborados serão os seus sentimentos. Então os sentimentos são frutos das diversas encarnações humanas.
Diz Joanna de Angelis na Obra Triunfo Pessoal:
"Apesar do alto significados dos sentimentos, torna-se necessário que a razão sempre os conduza, de forma que não se transformem em desarmonia."
Então a mentora nos fala que o sentimento é racional, não no sentido frio e calculista, mas no sentido que a consciência participe do processo.
As emoções sentidas de forma repetida acabam por gerar os sentimentos.
Por isso vemos as pessoas demonstrando sentimentos de forma tão diferente, porque as pessoas são diferentes, cada pessoa tem um tipo psicológico diferente e cada pessoa está em momento evolutivo diferente.
O tipo psicológico define os interesses, referências, habilidades de cada pessoa.
TIPOS PSICOLÓGICOS
Segundo Carl Jung, as pessoas são divididas tipos psicológicos diferentes em relação à função psicológica, e cada pessoa deve saber a que tipo pertence, porque é imprescindível para o equilíbrio emocional humano.
O Tipo se trata uma disposição geral que se observa nos indivíduos, quanto à interesses, referências e habilidades.
Isso determina como uma pessoa psicologicamente tende a agir ou reagir
numa determinada situação".
Os tipos psicológicos definem como o individuo percebe o mundo e como a energia psíquica é direcionada para o mundo.
Jung distinguiu duas formas de atitudes psicológicas das pessoas, onde alguns direcionavam sua energia psíquica da libido para fora, que são denominados os extrovertidos e outros para dentro, os introvertidos.
EXTROVERTIDA: É a pessoa que prefere focar a sua atenção no mundo externo de fatos e pessoas. São pessoas mais práticas e que têm iniciativa.
Têm relação muito intensa com o mundo das aparências. Há muita preocupação com o que os outros pensam sobre eles.
INTROVERTIDA: É a pessoa que não se preocupa com a opinião alheia. Foca sua atenção no mundo interno. São pessoas mais Reflexivas e que direcionam sua atenção para o seu mundo interno de impressões, emoções e pensamentos.
Trata-se do pensar antes de agir; postura reservada, retraimento social, retenção das emoções, discrição e facilidade de expressão no campo da escrita.
É preciso esclarecer essas duas funções nada tem a ver com timidez.
Cada tipo de disposição representa tão somente uma preferência natural do indivíduo no seu modo de se relacionar com o mundo, semelhante à preferência pelo uso da mão direita ou da mão esquerda.
Segundo Jung nenhum ser humano é exclusivamente introvertido nem extrovertido, ambas as atitudes existem dentro dele, mas só uma delas foi desenvolvida como função de adaptação.
Além dos dois tipos de atitude, a extroversão e introversão, Jung verificou que existiam diferenças importantes entre pessoas de um mesmo grupo,
Para Jung, essas diferenças entre os indivíduos, eram causadas pelas diversas maneiras com que as pessoas utilizam suas mentes.
São quatro Funções Psíquicas que a consciência usa:
Sensação, Pensamento, Sentimento e Intuição – estas, junto com as atitudes de introversão e extroversão, representarão os Tipos Psicológicos.
As pessoas utilizam diariamente esses quatro processos.
A Sensação e a Intuição são funções irracionais, ou seja, não passam pelo crivo da razão.
A sensação é a função da percepção do mundo através dos órgãos do sentidos.
Pessoas do tipo Sensação acreditam nos fatos, têm facilidade para lembrar-se deles e dão atenção ao presente.
Essas pessoas têm enfoque no real e no concreto, são voltadas para o “aqui – agora” e costumam ser práticas e realistas. Preocupam-se mais em manter as coisas funcionando do que em criar novos caminhos.
O oposto da função sensação é a função Intuição, onde a percepção se dá através do inconsciente e a percepção do ambiente geralmente acontece por meio de “pressentimentos”, “palpites” ou “inspirações”.
São aquelas que têm os " Insights" com frequência.
Os sonhos premonitórios e as comunicações telepáticas via inconsciente são algumas das propriedades da intuição.
Pessoas intuitivas tendem a ver o todo e costumam apresentar dificuldades na percepção de detalhes.
As funções Pensamento e Sentimento são consideradas racionais, ou seja, passam pelo crivo do raciocínio.
*Relaciona-se com o modo de tomada de decisões. Estas funções são também chamadas de funções de julgamento, responsáveis pelas conclusões acerca dos assuntos de que trata a consciência.
As pessoas que utilizam o Pensamento fazem uma análise lógica e racional dos fatos: julgam, classificam e discriminam uma coisa da outra sem maior interesse pelo seu valor afetivo.
*Procuram se orientar por leis gerais aplicáveis às situações, sem levar em conta a interferência de valores pessoais.
*Naturalmente voltadas para a razão, procuram ser imparciais em seus julgamentos.
Já Quem usa o Sentimento tende a valorizar os sentimentos em suas avaliações, preocupa-se com a harmonia do ambiente e incentiva movimentos sociais. Utilizam-se de valores pessoais (seus ou de outros) na tomada de decisões.
Segundo Jung, cada indivíduo tem uma dessas 4 Funções predominante na sua forma de AGIR no CONSCIENTE, e tem o OPOSTO no INCONSCIENTE.
Essa função oposta que está no inconsciente precisa ser desenvolvida.
Uma pessoa que é racionalmente Sentimento na forma de agir, no inconsciente é o oposto, ou seja, pensamento.
E da mesma forma, quem age mais movido pelas sensações conscientemente, inconscientemente é uma pessoa intuitiva.
Dessa forma, uma pessoa do Tipo Pensamento tende a não dar muita importância ao seu sentimento (valores pessoais).
Por sua vez, o tipo Sensação tende a não dar crédito às suas intuições.
Já o tipo Sentimento, expulsa pensamentos que lhe desagradam,
e o Intuitivo ignora o que está a sua frente.
É importante descobrirmos que tipo psicológico somos, porque quando descobrimos o tipo que predomina em nós conscientemente, entendemos o tipo psicológico que predomina em nossa sombra e que precisa ser desenvolvido.
E como vimos, a sombra é o conteúdo que está no inconsciente, que foi reprimido, escondido no inconsciente
e que representa tudo aquilo de ruim ou de bom que escondemos, mas que precisamos desenvolver para ter saúde emocional e nos tornarmos Seres Humanos completos e equilibrados.
*Na educação ou na convivência com pessoas com tipo psicológico diferente, pode ser que a pessoa seja reprimida em seu tipo psicológico, daí surgem a neuroses, as doenças psicológicas, que surgem como forma de induzir o indivíduo ao equilíbrio, ao seu ajustamento ao seu tipo psicológico.
Sobre isso Carl Jung diz em sua psicologia analítica que o objetivo do Ser Humano é atingir o processo de individuação, que siginifica juntar consciente e inconsciente, significa ter Maior orientação individual por si mesmo e menor orientação através das condutas e valores encorajados pela sociedade em que se encontra inserido.
Porque nós seres humanos devemos entender a diferença entre afetividade e dependência emocional.
Somos interdependentes no sentido de precisarmos da troca da energia da afetividade e do amor para sermos saudáveis e felizes, porém não devemos buscar no outro uma completude emocional no sentido de que o outro supra nossas carências, conflitos e buracos existenciais.
Por outro lado, também não devemos negar o nosso Eu interior para nos adequar à padrões sociais.
Devemos alcançar a independência emocional no sentido de estar bem sozinhos primeiramente, para depois nos sentirmos bem ao lado das outras pessoas, sem depender emocionalmente delas, é também não devemos buscar ser igual as pessoas, nem seguir modelos ou padrões sociais ditos como bons, bonitos e adequados.
Isso significa dizer que devemos descobrir e aprimorar nossas características, valores, qualidades pessoais, tendências e gostos para não usarmos como referência às atitudes e modelos de vida alheios.
Porque somente através dessa harmonia, dessa junção inconsciente e consciente, o SER desenvolve equilíbrio independência emocional e consequentemente harmonia e felicidade.
E para qualquer pessoa alcançar a Plenitude, necessidade se auto-conhecer.
Já dizia Santo Agostinho, "Se deseja superar seus defeitos e melhorar-se nesta vida, então conhece-te a ti mesmo".
É importante então, a meditação , o auto conhecimento, a introspecção, para que o indivíduo desenvolva mais a intuição e perceba o que necessita mudar em si.
É preciso cada pessoa olhar para dentro de si e questionar quais são suas características, atitudes e reações diante dos fatos, e desta forma descobrir o tipo psicológico a que pertence e conhecer as próprias sombras.
Deve haver o equilíbrio entre as funções psíquicas, ou seja, o indivíduo não deve ser nem muito introvertido nem muito extrovertido.
A Pessoa muito extrovertida tende a querer dominar a relação, ser superior ao seu parceiro. A pessoa muito introvertida tende a ser submissa, se fechando e sentindo- se inferiorizada e infeliz
Todos Devem perceber o que predomina em si, para assim poder desenvolver a função psicológica oposta e contrabalancear, desenvolvendo o equilíbrio psíquico.
É preciso harmonizar as funções psíquicas à fim de se aproximar do Eu verdadeiro.
De uma forma mais prática, pensemos assim:
Se uma pessoa se reconhece como alguém muito sentimental, passional por exemplo, deve compreender que necessita desenvolver mais o seu lado racional à fim de ter reações melhores diante de determinadas situações.
Da mesma forma, se uma pessoa se percebe como alguém muito racional e prática, deve compreender que necessita desenvolver mais seu lado emocional e sensível, à fim de não permitir que a praticidade de transforme em frieza e indiferença.
Todo Ser precisa contrabalancear suas características psicológicas para que não projete para os seus relacionamentos, às suas necessidades e características não desenvolvidas em sua personalidade.
Através dessa harmonização, as relações humanas melhoram porque compreendemos as diferenças que cada ser possue um do outro.
Desenvolvendo a completude, desaparece a necessidade de encontrar nos outros algo que falte em nós mesmos.
A Doutrina Espírita concorda e corrobora a tese de Jung, e também esclarece que o objetivo do Ser humano é tornar-se um Ser pleno e integral, alcançando a totalidade da personalidade individual, trazendo à tona toda a potencialidade e qualidades individuais adormecidas.
Finalizando.
É preciso despertar a consciência adormecida para a verdadeira finalidade existencial, combatendo os defeitos morais, vícios e paixões primitivos e desta forma, através da inteligência emocional, da humildade e da racionalização, passar a elaborar cada vez mais emoções e sentimentos bons e nobres.
O Ser Humano deve buscar constante e firmemente, ir além dos instintos básicos, grosseiros, primários e egoisticos do Acordar, comer, fazer sexo e dormir, desenvolvendo cada vez mais a lucidez de Ser espiritual, destinado aos sentimentos mais nobres e elevados, como a amoromosidade e a preocupação com o todo.
E essa é a finalidade existencial do Ser Humano, tornar-se o Ser Integral, evoluir sua consciência cada vez mais para que compreendendo-se e aceitando-se, passe a compreender e aceitar melhor o seu semelhante, melhorando a qualidade das relações até atingir o nível do Amor Universal.
Todos Devem perceber o que predomina em si, para assim poder desenvolver a função psicológica oposta e contrabalancear, desenvolvendo o equilíbrio psíquico.
É preciso harmonizar as funções psíquicas à fim de se aproximar do Eu verdadeiro.
De uma forma mais prática, pensemos assim:
Se uma pessoa se reconhece como alguém muito sentimental, passional por exemplo, deve compreender que necessita desenvolver mais o seu lado racional à fim de ter reações melhores diante de determinadas situações.
Da mesma forma, se uma pessoa se percebe como alguém muito racional e prática, deve compreender que necessita desenvolver mais seu lado emocional e sensível, à fim de não permitir que a praticidade de transforme em frieza e indiferença.
Todo Ser precisa contrabalancear suas características psicológicas para que não projete para os seus relacionamentos, às suas necessidades e características não desenvolvidas em sua personalidade.
Através dessa harmonização, as relações humanas melhoram porque compreendemos as diferenças que cada ser possue um do outro.
Desenvolvendo a completude, desaparece a necessidade de encontrar nos outros algo que falte em nós mesmos.
A Doutrina Espírita concorda e corrobora a tese de Jung, e também esclarece que o objetivo do Ser humano é tornar-se um Ser pleno e integral, alcançando a totalidade da personalidade individual, trazendo à tona toda a potencialidade e qualidades individuais adormecidas.
Finalizando.
É preciso despertar a consciência adormecida para a verdadeira finalidade existencial, combatendo os defeitos morais, vícios e paixões primitivos e desta forma, através da inteligência emocional, da humildade e da racionalização, passar a elaborar cada vez mais emoções e sentimentos bons e nobres.
O Ser Humano deve buscar constante e firmemente, ir além dos instintos básicos, grosseiros, primários e egoisticos do Acordar, comer, fazer sexo e dormir, desenvolvendo cada vez mais a lucidez de Ser espiritual, destinado aos sentimentos mais nobres e elevados, como a amoromosidade e a preocupação com o todo.
E essa é a finalidade existencial do Ser Humano, tornar-se o Ser Integral, evoluir sua consciência cada vez mais para que compreendendo-se e aceitando-se, passe a compreender e aceitar melhor o seu semelhante, melhorando a qualidade das relações até atingir o nível do Amor Universal.