PANDEMIA E DEPRESSÃO
A maioria das pessoas já devem ter ouvido falar que a causa da depressão é a não aceitação da vida como ela é.
Ou seja, quando a pessoa perceber que têm dificuldade em lidar com as contrariedades da vida e das pessoas, a ponto da não aceitação disso, onde isso lhe causa perturbação, dificuldade nos relacionamentos, tristeza, mágoa e sofrimento profundo, é preciso rever valores e mudar atitudes porque pode ser sinal da depressão se instalando na alma.
Aquela frase bem conhecida, " se você tem apenas um limão, faça dele uma limonada", é muito correto, pois quando a situação.de vida se apresenta a nós de uma forma não muito satisfatória, devemos procurar fazer o melhor para melhorar isso, e na impossibilidade de melhora ou resolução, aceitar a situação imposta, compreendo a necessidade desta imposição para a evolução própria.
Estamos vivendo situações de dualidade comportamental nesta pandemia.
Temos tomado conhecimento, do aumento considerável de ações solidárias e de compaixão pelo semelhante, é isso é maravilhoso não é?
Por outro lado, vemos também atitudes de pessoas revoltadas, rebeldes e outras tantas apresentando transtornos psíquicos, como a depressão, tristeza, ansiedade e por aí vai.
São atitudes totalmente opostas diante de uma mesma situação.
E teria alguma ligação entre esses dois tipos de comportamento?
Pode a grosso modo parecer que nada tem a ver, que são apenas reações diferentes que dependem da personalidade de cada pessoa, e não deixa de ser, mas não é apenas isso. Podemos dizer que uma situação é consequência da outra.
Tanto a negação que gera rebeldia, quanto os transtornos psíquicos como a depressão, tem estreita ligação com a FALTA de atitudes solidárias e fraternas.
Temos tomado conhecimento, do aumento considerável de ações solidárias e de compaixão pelo semelhante, é isso é maravilhoso não é?
Por outro lado, vemos também atitudes de pessoas revoltadas, rebeldes e outras tantas apresentando transtornos psíquicos, como a depressão, tristeza, ansiedade e por aí vai.
São atitudes totalmente opostas diante de uma mesma situação.
E teria alguma ligação entre esses dois tipos de comportamento?
Pode a grosso modo parecer que nada tem a ver, que são apenas reações diferentes que dependem da personalidade de cada pessoa, e não deixa de ser, mas não é apenas isso. Podemos dizer que uma situação é consequência da outra.
Tanto a negação que gera rebeldia, quanto os transtornos psíquicos como a depressão, tem estreita ligação com a FALTA de atitudes solidárias e fraternas.
Para esclarecer melhor o assunto, eu trouxe um trecho do Livro: " Reforma Íntima sem Martírio", ditado pelo Espírito Ermance Dufaux, onde ela afirma que :
" o Egoísmo corresponde ao hábito milenar do indivíduo de ter os seus caprichos atendidos, que contrariados surgem em forma de transtornos psíquicos como a depressão, que são formas de insatisfação crônica com a vida, por esta não ser exatamente como se deseja, mas como a pessoa necessita para sua transformação.
Quando a autora diz hábito milenar, logicamente se refere ao hábito desenvolvido desde vidas passadas até a presente existência, onde de alguma forma, o indivíduo tinha seus desejos atendidos a qualquer custo, sabe lá Deus como, gerando uma incapacidade de lidar com frustrações que perpetua para outras existências.
Daí se identifica o aprendizado de que cada pessoa nasce no corpo, local, família e condições ideias para seu aprendizado e evolução, é isso deve ser visto e aceito de uma forma natural para que não resulte em insatisfação de vida e depressão.
Daí se identifica o aprendizado de que cada pessoa nasce no corpo, local, família e condições ideias para seu aprendizado e evolução, é isso deve ser visto e aceito de uma forma natural para que não resulte em insatisfação de vida e depressão.
Os conflitos de alma tendem a conduzir a pessoa à reflexão sobre a necessidade de mudança, em busca de uma postura ajustada às Leis Naturais da vida, e é desta forma que devem ser vistos e tratados.
Então vemos que todos os conflitos de alma estão diretamente ligados aos defeitos de personalidade, tendo no topo da causa de todos os males, o Egoísmo.
Não vamos aqui ter a pretensão de racionalizar o problema do transtorno depressivo, tentando apontar culpados, mas sim apresentar uma compreensão da questão da depressão para facilitar a libertação desse conflito.
Essa alegação não tem caráter apenas espiritual mas científico, porque a ciência tem cada vez mais caminhado lado a lado com a espiritualidade, admitindo inclusive, que fazer o bem faz bem ao corpo e à emoção.
A ciência alega que a euforia sentida após um ato generoso, envolve sensações físicas que liberam endorfinas e outras substâncias naturais do corpo que diminuem dores e combatem a depressão.
...........
Allan Luks, é autor de um livro chamado: "O poder curativo de fazer o bem: os benefícios espirituais e a saúde em ajudar os outros", e ele entrevistou mais de 3.000 voluntários para entender o bem de ser solidário para a saúde física, mental e emocional.
O autor reuniu diversos estudos sobre os benefícios proporcionados pelo altruísmo do trabalho voluntário.
Ele identificou uma clara relação de causa e efeito entre ajudar os outros e ter boa saúde.
Essas pesquisas concluíram que os participantes tiveram um aumento da sensação de bem-estar após realizar ações filantrópicas. E, consequentemente, apresentaram uma redução em seus níveis de estresse e maior equilíbrio emocional.
As pessoas descreveram que após uma ação generosa experimentaram sensações de calor no peito, energia renovada e sentimento de euforia, seguida por uma calma profunda.
Para além disso, o resultado mais curioso da pesquisa foi o relato dos entrevistados de que, após iniciar trabalhos voluntários, tiveram uma melhora e até desaparecimento de problemas como insônia, úlceras, dores de cabeça e nas costas, depressão, gripes e resfriados.
Foram muitas pessoas que participaram desta pesquisa, mais de 3.000 pessoas.
Seria a luta íntima entre o bem e o mal,
entre o Egoísmo e o Amor.
Bem, vamos nos questionar agora sobre algo meio incômodo mas necessário, quantas vezes a dor de alguém nos atingiu a ponto de tomarmos alguma atitude realmente em favor do semelhante?
Porque não adianta falar que tem pena, que sente muito, ou ficar reclamando pelas coisas erradas no Brasil e no Mundo e não fazer nada.
Quantas vezes vemos alguém em situação aflitiva e preferimos fingir não ver para não ter que fazer nada?
Devemos entender que aliviar a dor de alguém não siginifica resolver o problema desta pessoa, mas fazer qualquer gesto que venha a trazer algum alento, apoio, esperança, ainda que seja uma palavra de incentivo, ou a presença amiga, que no mais das vezes é o que a pessoa precisa no momento do sofrimento.
Essa situação de pandemia que vivenciamos, nos chama a domar o nosso Ego, a combater os caprichos pessoais em favor do semelhante.
Sabemos que é necessário passar pelo que estamos passando.
É como se estivesse soando para nós, seres humanos, o instante Divino para a reparação do mal que há em nós.
Essas atitudes que estamos vendo, de pessoas que despertam para uma vida mais solidária, de preocupação com o semelhante, com o todo, pode significar a Vitória íntima do bem contra o mal.
Procuremos afastar de nós o orgulho e a rebeldia de achar que a vida não é como desejamos, e procuremos fazer o melhor com as condições existenciais que temos.
Ao invés da revolta e inconformismo, tomemos novos posicionamentos de vida, na certeza se que para isso viemos ao mundo, para que eduquemos nossas potencialidades adormecidas.
Quem se mostra indiferente à dor alheia está doente da alma e precisa se curar.
Não podemos ainda ser como os grandes missionários que passaram pela Terra, mas podemos e devemos imitar os bons exemplos que temos, de pessoas voltadas para o bem e Amor ao próximo.
Fazer o bem sem olhar a quem não precisa estar relacionado com uma religião ou filosofia. Ajudar uns aos outros é condição primária e essencial para a vida.
Precisamos nos reconectar com esse sentimento de comunidade, de doação, de cuidado com todas as pessoas, não só com quem conhecemos.
Então finalizando nossa reflexão,
Acreditemos que muitas vezes sacrificar algum tempo ou interesse pessoal em favor de alguém, pode ser a cura para muitos conflitos de alma que carregamos em nossas vidas, como a depressão, o vazio existencial, a tristeza.
Não podemos fazer tudo por todos, mas sempre podemos fazer algo por alguém.
E para isso basta começar, fazer o bem pelo bem, depois dos primeiros passos, os efeitos benéficos no corpo e na alma já serão sentidos, trazendo sensação de ânimo, paz e alegria.
Sejamos mais humildes, aceitando as falhas dos outros e ajudando o quanto pudermos, porque ainda temos falhas também, mas vamos caminhar juntos, nos apoiando, ninguém largando a não de ninguém.
Cientificamente já está provado que fazer o bem produz naturalmente substâncias como Endorfina que combate as dores, também
hormônios do humor como a Adrenalina e noradrenalina que combatem a depressão, e quando sentirmos afeto pelas pessoas, o corpo produz o hormônio chamado Ocitocina, chamado como hormônio do Amor, e que produz sensação de alegria.
Sejamos agentes do bem, contribuindo para transformar a Terra em um Mundo melhor, amando e sendo solidários e assim seremos felizes e saudáveis.
Paz e Luz a todos.
☀️🌼🌻🦋🦋☕
Então vemos que todos os conflitos de alma estão diretamente ligados aos defeitos de personalidade, tendo no topo da causa de todos os males, o Egoísmo.
Não vamos aqui ter a pretensão de racionalizar o problema do transtorno depressivo, tentando apontar culpados, mas sim apresentar uma compreensão da questão da depressão para facilitar a libertação desse conflito.
Essa alegação não tem caráter apenas espiritual mas científico, porque a ciência tem cada vez mais caminhado lado a lado com a espiritualidade, admitindo inclusive, que fazer o bem faz bem ao corpo e à emoção.
A ciência alega que a euforia sentida após um ato generoso, envolve sensações físicas que liberam endorfinas e outras substâncias naturais do corpo que diminuem dores e combatem a depressão.
...........
Allan Luks, é autor de um livro chamado: "O poder curativo de fazer o bem: os benefícios espirituais e a saúde em ajudar os outros", e ele entrevistou mais de 3.000 voluntários para entender o bem de ser solidário para a saúde física, mental e emocional.
O autor reuniu diversos estudos sobre os benefícios proporcionados pelo altruísmo do trabalho voluntário.
Ele identificou uma clara relação de causa e efeito entre ajudar os outros e ter boa saúde.
Essas pesquisas concluíram que os participantes tiveram um aumento da sensação de bem-estar após realizar ações filantrópicas. E, consequentemente, apresentaram uma redução em seus níveis de estresse e maior equilíbrio emocional.
As pessoas descreveram que após uma ação generosa experimentaram sensações de calor no peito, energia renovada e sentimento de euforia, seguida por uma calma profunda.
Para além disso, o resultado mais curioso da pesquisa foi o relato dos entrevistados de que, após iniciar trabalhos voluntários, tiveram uma melhora e até desaparecimento de problemas como insônia, úlceras, dores de cabeça e nas costas, depressão, gripes e resfriados.
Foram muitas pessoas que participaram desta pesquisa, mais de 3.000 pessoas.
.............
Partindo do pressuposto de que o sentimento contrário ao de solidariedade e compaixão é o Egoísmo, nós vamos ver a seguir, que o Egoísmo é a causa principal dos transtornos psíquicos, inclusive a depressão, cujo antídoto é a prática do bem.
Ainda no livro "Reforma Íntima sem Martírio", a benfeitora faz essa referência dizendo o seguinte sobre a depressão:
"...é o resultado mais torturante da longa trajetória no egoísmo, porque o núcleo desse transtorno se chama desapontamento ou contrariedade, isto é, a incapacidade de viver e conviver com a frustração de não poder ser como se quer e ter de aceitar a vida como ela é, e não como gostaria que fosse...."
Ela se refere à depressão, como sendo os caprichos pessoais do Ego que não foram atendidos.
É claro que alguns casos de depressão, que são classificados pela ciência de depressões secundárias, são disparados por um fator causal, ou seja, têm uma causa aparente, que atualmente pode ser a pandemia e os medos causados por ela. Porém tende a se resolver com mais facilidade quando o fator causal desaparece.
No entanto, muitos casos de depressão, que já ocorriam em cada vez número maior de pessoas, antes mesmo da pandemia, são as chamadas depressões primárias, ou seja, que independem de uma causa aparente para ocorrer.
E a causa não é aparente porque se encontra no inconsciente profundo da pessoa que não percebe racionalmente essas causas, porque o inconsciente não se comunica com o consciente.
Essas causas no mais das vezes são muito antigas, de vidas passadas, e são os erros e desrespeitos às Leis de Deus, às Leis Naturais, e esse conteúdo psicológico tende a vir à tona e disparar em forma de culpa e medo, depressão, desânimo, ansiedade, tristeza, e conflitos diversos.
Já falamos em reflexões anteriores que estamos todos submetidos à Lei do progresso, que assim como todas as Leis Naturais, estão escritas, impressas, na alma de todos e quando a pessoa age contrariamente às essas Leis, se estabelece o conflito emocional trazendo sofrimento e exigindo reparo e mudança de atitudes para a resolução do problema.
A depressão é uma tristeza de alma, uma desilusão, sentimento de inferioridade e desvalor pessoal, por perceber em si mesmo, atitudes contrárias às Leis de Deus, é também por não ser a vida como gostaria que fosse.
Ainda no livro "Reforma Íntima sem Martírio", a benfeitora faz essa referência dizendo o seguinte sobre a depressão:
"...é o resultado mais torturante da longa trajetória no egoísmo, porque o núcleo desse transtorno se chama desapontamento ou contrariedade, isto é, a incapacidade de viver e conviver com a frustração de não poder ser como se quer e ter de aceitar a vida como ela é, e não como gostaria que fosse...."
Ela se refere à depressão, como sendo os caprichos pessoais do Ego que não foram atendidos.
É claro que alguns casos de depressão, que são classificados pela ciência de depressões secundárias, são disparados por um fator causal, ou seja, têm uma causa aparente, que atualmente pode ser a pandemia e os medos causados por ela. Porém tende a se resolver com mais facilidade quando o fator causal desaparece.
No entanto, muitos casos de depressão, que já ocorriam em cada vez número maior de pessoas, antes mesmo da pandemia, são as chamadas depressões primárias, ou seja, que independem de uma causa aparente para ocorrer.
E a causa não é aparente porque se encontra no inconsciente profundo da pessoa que não percebe racionalmente essas causas, porque o inconsciente não se comunica com o consciente.
Essas causas no mais das vezes são muito antigas, de vidas passadas, e são os erros e desrespeitos às Leis de Deus, às Leis Naturais, e esse conteúdo psicológico tende a vir à tona e disparar em forma de culpa e medo, depressão, desânimo, ansiedade, tristeza, e conflitos diversos.
Já falamos em reflexões anteriores que estamos todos submetidos à Lei do progresso, que assim como todas as Leis Naturais, estão escritas, impressas, na alma de todos e quando a pessoa age contrariamente às essas Leis, se estabelece o conflito emocional trazendo sofrimento e exigindo reparo e mudança de atitudes para a resolução do problema.
A depressão é uma tristeza de alma, uma desilusão, sentimento de inferioridade e desvalor pessoal, por perceber em si mesmo, atitudes contrárias às Leis de Deus, é também por não ser a vida como gostaria que fosse.
Seria a luta íntima entre o bem e o mal,
entre o Egoísmo e o Amor.
Muitos de nós nos dizemos cristãos não é? Jesus, disse que tudo que fizéssemos à uma pessoa, à Ele estaríamos fazendo. E isso se refere somente às coisas boas mas as ruins também não é?
Bem, vamos nos questionar agora sobre algo meio incômodo mas necessário, quantas vezes a dor de alguém nos atingiu a ponto de tomarmos alguma atitude realmente em favor do semelhante?
Porque não adianta falar que tem pena, que sente muito, ou ficar reclamando pelas coisas erradas no Brasil e no Mundo e não fazer nada.
Quantas vezes vemos alguém em situação aflitiva e preferimos fingir não ver para não ter que fazer nada?
Devemos entender que aliviar a dor de alguém não siginifica resolver o problema desta pessoa, mas fazer qualquer gesto que venha a trazer algum alento, apoio, esperança, ainda que seja uma palavra de incentivo, ou a presença amiga, que no mais das vezes é o que a pessoa precisa no momento do sofrimento.
Essa situação de pandemia que vivenciamos, nos chama a domar o nosso Ego, a combater os caprichos pessoais em favor do semelhante.
Sabemos que é necessário passar pelo que estamos passando.
É como se estivesse soando para nós, seres humanos, o instante Divino para a reparação do mal que há em nós.
Essas atitudes que estamos vendo, de pessoas que despertam para uma vida mais solidária, de preocupação com o semelhante, com o todo, pode significar a Vitória íntima do bem contra o mal.
Procuremos afastar de nós o orgulho e a rebeldia de achar que a vida não é como desejamos, e procuremos fazer o melhor com as condições existenciais que temos.
Ao invés da revolta e inconformismo, tomemos novos posicionamentos de vida, na certeza se que para isso viemos ao mundo, para que eduquemos nossas potencialidades adormecidas.
Quem se mostra indiferente à dor alheia está doente da alma e precisa se curar.
Não podemos ainda ser como os grandes missionários que passaram pela Terra, mas podemos e devemos imitar os bons exemplos que temos, de pessoas voltadas para o bem e Amor ao próximo.
Fazer o bem sem olhar a quem não precisa estar relacionado com uma religião ou filosofia. Ajudar uns aos outros é condição primária e essencial para a vida.
Precisamos nos reconectar com esse sentimento de comunidade, de doação, de cuidado com todas as pessoas, não só com quem conhecemos.
Então finalizando nossa reflexão,
Acreditemos que muitas vezes sacrificar algum tempo ou interesse pessoal em favor de alguém, pode ser a cura para muitos conflitos de alma que carregamos em nossas vidas, como a depressão, o vazio existencial, a tristeza.
Não podemos fazer tudo por todos, mas sempre podemos fazer algo por alguém.
E para isso basta começar, fazer o bem pelo bem, depois dos primeiros passos, os efeitos benéficos no corpo e na alma já serão sentidos, trazendo sensação de ânimo, paz e alegria.
Sejamos mais humildes, aceitando as falhas dos outros e ajudando o quanto pudermos, porque ainda temos falhas também, mas vamos caminhar juntos, nos apoiando, ninguém largando a não de ninguém.
Cientificamente já está provado que fazer o bem produz naturalmente substâncias como Endorfina que combate as dores, também
hormônios do humor como a Adrenalina e noradrenalina que combatem a depressão, e quando sentirmos afeto pelas pessoas, o corpo produz o hormônio chamado Ocitocina, chamado como hormônio do Amor, e que produz sensação de alegria.
Sejamos agentes do bem, contribuindo para transformar a Terra em um Mundo melhor, amando e sendo solidários e assim seremos felizes e saudáveis.
Paz e Luz a todos.
☀️🌼🌻🦋🦋☕
Nenhum comentário:
Postar um comentário