quarta-feira, 14 de setembro de 2022

INDEPENDÊNCIA EMOCIONAL/CANAL LILI ESPAÇO REFLEXÃO.


                                          INDEPENDÊNCIA EMOCIONAL 


É necessário conquistar independência afetiva. Assumir sua individualidade, ser quem realmente VOCÊ É.
Precisamos ser independentes, afetivamente de tudo que nos cerca e tende a nos oprimir com conceitos equivocados de felicidade e bem estar.

ASSUMA sua individualidade com as delícias de ser quem você é.

A individualidade pode ser atrapalhada pela questão do lado negativo da tecnologia avançada, como a questão das redes sociais, por exemplo, têm causado grande aumento no número de deprimidos pela tendência que as pessoas têm de ficar comparando a vida dos outros à sua, porque nas redes sociais, todos se mostram muito felizes, mentirosamente é claro.

A partir disso, um grande número de seres se sentem agredidos naquilo que não têm, no sonho não realizado.
Ex. Porque somente quando se tem um relacionamento afetivo pode estar feliz? Porque não se pode ser feliz só? ir aos lugares só? Viajar só?
É preciso meditar sobre isso, desenvolver capacidade para estar bem a sós também.

Não podemos viver a vida de ninguém ainda que participemos uns na vida dos outros.
Não se deve impor a vontade própria na vida de alguém, não se muda às pessoas.
Pode-se mostrar caminhos, sugerir, e as pessoas seguem se quiser.
A independência afetiva é essencial para ter uma boa vida.

A vida humana sempre será produto do seu próprio gerenciamento. Somos arquitetos de nossa própria vida.
Não adianta viver a vida toda angustiado, adoecerá e nada resolverá.

Outro exemplo seria o medo e não aceitação da velhice.
A sociedade nos impõe o conceito, de que só a juventude é boa e agradável quando isso não é verdadeiro.

Pesquisas dizem que em 10 anos, ou seja, até 2032, teremos no Brasil mais idosos do que jovens. E ai? teremos uma população brasileira de deprimidos em massa?

Devemos saber que a fase idosa da vida humana têm suas vantagens e pode e deve ser uma fase alegre e satisfatória da vida, além de poder proporcionar mais tranquilidade e sabedoria aos indivíduos, bastando para isso que se cultive uma vida boa, e saudável emocional, espiritual e fisicamente.

É preciso manter o sentimento de utilidade em qualquer fase da vida, isso é primordial.

O maior problema dessa existência, seja para jovens, adultos ou idosos, e que atinge um número absurdamente grande de pessoas, é a falta de sentido na vida.
É preciso compreender que o vazio existencial, viver sem utilidade, na superficialidade é a pior coisa na vida.

E isso ocorre pela falta de interiorização, de auto-conhecimento e de espiritualização.
Realmente viver como se não houvesse amanhã, como se a vida terminasse no túmulo, causa ansiedade, angústia e depressão.
Quanto mais o tempo passa, a velhice chega e os sonhos não se concretizam, mais tristeza e angústia tomam conta do indivíduo.

É EXTREMAMENTE DIFÍCIL CONCEBER VIVER UMA VIDA MATERIAL SEM A CRENÇA NA VIDA ESPIRITUAL E NA REENCARNAÇÃO.

SINCERAMENTE, EU ACHO MUITO TRISTE A VIDA DOS MATERIALISTAS, COMO É DIFÍCIL VIVER ASSIM, E PIOR AINDA É MORRER ASSIM.

QUAL O SENTIDO DE VIVER SE AO MORRER TUDO ACABARÁ?

DEVEMOS PROCURAR VIVER BEM EM TODAS AS SITUAÇÕES E FASES DA EXISTÊNCIA. ISSO É QUESTÃO DE INTELIGÊNCIA, INTELIGÊNCIA EMOCIONAL PRINCIPALMENTE.

NA VELHICE, O INDIVÍDUO DEVE CONTINUAR A EVOLUIR, TRABALHANDO DENTRO DE SUAS POSSIBILIDADES.

NINGUÉM REENCARNA NESSA VIDA PARA NÃO FAZER NADA. TEMOS OBJETIVOS DE VIDA MUITO BEM DEFINIDOS, E NÃO PERCEBER ISSO, LEVANDO A VIDA DE QUALQUER JEITO, RESULTA CERTAMENTE EM INSATISFAÇÃO E INFELICIDADE.

DEVEMOS VIVER AS EMOÇÕES DE TODOS OS ESTÁGIOS DA VIDA.
DEVEMOS CULTIVAR O SENTIMENTO DE CARIDADE E FRATERNIDADE, POIS PRECISAMOS UNS DOS OUTROS PARA VIVER, NECESSITAMOS DE AMPARO MÚTUO.

SOMENTE NOS SENTINDO ÚTEIS AO TODO, ATRAVÉS DA CARIDADE, AMOR E FRATERNIDADE PODEREMOS ENCONTRAR À ALEGRIA E A PAZ.

A melhor viagem que podemos realizar nessa vida é a viagem ao nosso interior.

E essa viagem é imprescindível para todos nós.

Somente assim entenderemos quem somos verdadeiramente e que somos muito mais de que um corpo andando sobre a Terra, e que podemos ir muito mais além do que hoje imaginamos.
Já vivemos em muitos lugares e muitos corpos.
A vida não se resume nessa vida.
Conectar se com nosso interior, a quem realmente somos nos leva a entender que após a morte, a vida nos aguarda abundante, rica, cheia de belezas e oportunidades.
É reconfortante e sábio pensar nisso. Vale a pena refletir nisso.

Não podemos esquecer que o céu ou inferno está na nossa consciência. Viver bem ou não, depende de cada um.
Ninguém Leva felicidade à ninguém e Interpretar papéis leva ao vazio existencial e tristeza.
Tristeza e angústia levam à enfermidades e até à Morte prematura.
Por isso é importante refletirmos sobre a independência emocional.

Não precisamos e nem devemos mais interpretar papéis, deixando essa "persona" conforme nos explicou Carl Jung se referindo às máscaras que usamos em sociedade, dominar a nossa existência.

Precisamos assumir quem realmente somos e construir um Eu baseado em virtudes espirituais e emocionais verdadeiros e alinhados às Leis Universais Divinas, e que nos encha de beleza e plenitude existencial em qualquer fase da vida e nas mais diversas condições que nos encontramos inseridos.
Só assim seremos felizes.
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O estudo, meditação, oração e manutenção de bons pensamentos, são poderosos meios para ajudar o indivíduo à se conectar aos bons amigos espirituais e assim receber a ajuda deles......

Evoluir é nosso destino até chegarmos à perfeição relativa, através da compreensão das Leis Divinas, e não tenhamos dúvidas que receberemos ajuda espiritual sempre que pedirmos com humildade e fé.

Então quando nos surpreendermos tendendo à assumir papeis ou características impostas por tendências sociais, que no mais das vezes são recheadas de futilidades e preconceitos, reflitamos sobre tudo isso, voltemos ao nosso interior e oremos, à fim de receber iluminação e ajuda para assumirmos nosso verdadeiro Eu alinhados às Leis de Deus, com beleza, dignidade e sabedoria.

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